A Rádio e Novas Tecnologias Educativas poderá passar a funcionar com a componente televisão dentro de dois anos. O desafio foi lançado pelo Primeiro- Ministro José Maria Neves durante a cerimónia de inauguração de um centro multimédia naquela estação emissora.
De acordo com o Primeiro-Ministro, Cabo Verde tem de assumir desafios que propiciam o seu progresso social e económico. E nesta óptica, sublinha José Maria Neves, uma televisão educativa poderá ser um precioso instrumento de promoção de valores dos direitos humanos e factor de desenvolvimento.
“Cabo Verde tem de ser ambicioso, tem de criar novos horizontes, novas fronteiras e é precisamente por isso que gostaria daqui a dois anos pudéssemos ter a Rádio e Televisão Educativa para funcionar e continuar a trabalhar no sentido de criação de novas ideias, novos valores que são fundamentais como a tolerância, não violência, a paz, a promoção da defesa dos direitos de liberdades e garantias dos cidadãos para que de uma sociedade mais justa, mais igual e mais solitária possamos construir um pais cada vez mais moderno onde as mulheres e os homens possam ter mais dignidade.”
Por sua vez, o director da Rádio Educativa diz acreditar que dentro de dois anos tal será possível, até porque, a instituição que dirige já tem alguns investimentos nesse sector.
“Com certeza, uma grande valia, é um desafio que nos lançou e então temos de agarrar essa ideia até porque, já temos, digamos, alguns instrumentos e temos também alguma investigação nessa área, precisamente porque estávamos a pensar a mais longo prazo conseguir fazer isto, mas com esse repto vamos empenhar para conseguir. “
Refira-se que foi inaugurado na semana passada, na estação Rádio Educativa, um centro multimédia e durante o acto aquela estação emissora assinou acordos de parceria com várias instituições nomeadamente com a Verde Fam, a Associação Zé Moniz, de entre outras.
Autoria: Ana Simone Brito Pereira
De acordo com o Primeiro-Ministro, Cabo Verde tem de assumir desafios que propiciam o seu progresso social e económico. E nesta óptica, sublinha José Maria Neves, uma televisão educativa poderá ser um precioso instrumento de promoção de valores dos direitos humanos e factor de desenvolvimento.
“Cabo Verde tem de ser ambicioso, tem de criar novos horizontes, novas fronteiras e é precisamente por isso que gostaria daqui a dois anos pudéssemos ter a Rádio e Televisão Educativa para funcionar e continuar a trabalhar no sentido de criação de novas ideias, novos valores que são fundamentais como a tolerância, não violência, a paz, a promoção da defesa dos direitos de liberdades e garantias dos cidadãos para que de uma sociedade mais justa, mais igual e mais solitária possamos construir um pais cada vez mais moderno onde as mulheres e os homens possam ter mais dignidade.”
Por sua vez, o director da Rádio Educativa diz acreditar que dentro de dois anos tal será possível, até porque, a instituição que dirige já tem alguns investimentos nesse sector.
“Com certeza, uma grande valia, é um desafio que nos lançou e então temos de agarrar essa ideia até porque, já temos, digamos, alguns instrumentos e temos também alguma investigação nessa área, precisamente porque estávamos a pensar a mais longo prazo conseguir fazer isto, mas com esse repto vamos empenhar para conseguir. “
Refira-se que foi inaugurado na semana passada, na estação Rádio Educativa, um centro multimédia e durante o acto aquela estação emissora assinou acordos de parceria com várias instituições nomeadamente com a Verde Fam, a Associação Zé Moniz, de entre outras.
Autoria: Ana Simone Brito Pereira
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