quinta-feira, março 25, 2010

Uni-CV reestrutura formação em jornalismo



A Universidade de Cabo Verde está a preparar, desde meados do ano passado, uma formação superior em Jornalismo, destinado aos profissionais da Comunicação Social que, não obstante a vasta experiência profissional acumulada, não dispõem ainda de uma certificação que os credite como Jornalistas.

Este projecto surgiu do interesse manifestado à Uni-CV pela AJOC e pelos jornalistas em frequentarem o curso de Jornalismo e vai de encontro àquilo que a Uni-CV assume como sua missão (capacitar a nação cabo-verdiana, de modo a vencer os grandes desafios de modernização e desenvolvimento do país, na prossecução do desenvolvimento económico, social, cultural, científico e tecnológico).

Segundo a pró-reitora para a Graduação, Arlinda Cabral, o projecto está a ser desenvolvido por fases, em estreita colaboração com a Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL), entidade com a qual a Uni-CV tem um protocolo de cooperação.
Até ao momento, já se procedeu ao levantamento de jornalistas interessados na formação e foi feita a análise do perfil dos mesmos, estando agora a iniciar o desenho do plano do curso.
“O perfil de entrada dos formandos é o primeiro passo para o desenho da formação, permi
tindo adoptar diferentes tipologias, duração, características, regime de frequência obrigatória a determinados conteúdos programáticos, diferentes sistemas de avaliação, entre outros aspectos relevantes para o desenho do curso”, explica a pró-reitora.

De acordo com Arlinda Cabral, a duração do curso de certificação de Jornalismo ainda não está definida podendo, eventualmente, ser de dois anos, conforme o perfil de entrada dos candidatos. Quanto às condições de ingresso, é certo que os interessados deverão submeter-se a um processo de validação de competências (submetendo-se a provas, entrevistas, etc).
Neste momento, a Universidade de Cabo Verde encontra-se a aguardar resposta do IPL à proposta do plano do curso apresentado.
Fonte: sitio da UniCV

12 comentários:

  1. Validaçao de competências, meus senhores! Isto ja existe em França, na Alemanha, nos paises nordicos no Reino Unido.

    Qualquer profissional de qualquer profissao pode concorrer ao sistema de validaçao de competências. Qualquer profissional de qualquder ramo, com o antigo quinto ano dos liceus por exemplo com 10 anos de experiência profissional, pode ter automaticamente um grau automatico de Bacharel.

    Ha jurisprudência internacional nesse sentido. Esses juizes que querem que até o Chefe do estado tenha uma licenciatura, andam armados em esperitnhhos saloios.

    Isto para dizer que tirando o aspecto da validaçao das competências, essas propostas que andam a circular de que um jornalista sem curso superior, nao pode ser jornalista é ANTICONSTITUCIONAL.

    Uma empresa de comunicaçao pode nao querer aceitar alguém que se candidata a jornalista sem um curso superior, mas tal nao pode ser objecto de lei. E' contra as liberdades fudnamentais.

    Porque é que nao se impede alguem de concorrer às eleiçoes presidenciais sem um curso superior?

    Quem sabe mais de jornalismo de radio do que Fernando Carrilhio, Carlos Lima, Salomé, Cânfora, Carlkos Afonso David Leite e tantos outros, que nao têm curso superior.

    Sao esses jovens com curso superior mas que nao sabem redigir e nem sabem falar ao microfone?

    O Parlamento virou doido. Tudo por culpa do PAIGCV. Os melhores jornalistas do mundo historicamente nao tinham curso superior.

    Essa gente que dirige CVerde nao tem mesmo mais nada que fazer. Querer mandar os melhores jornalists de CVerde para a casa (nedste momento oiço Dix que nao tem curso supeior) é uma autêntica tragédia.

    Esta terra foi entregue à bicharada desde 1975..

    Lyz Kabêl

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  2. Quem da velha guarda nao tem formaçao de jornalista? Na Radio dos nomes que citei, que eu saiba so o Cânfora nao teve formaçao jornalistica, mas é um homem inteligente e culto e formou-se no dia a dia, e é um dos melhores jornalistas desportivos de CVerde.

    Todos os outros nomes citados têm formaçao jornalistica em centros de formçao em Portugal e outros paises. E' uma formçao em muitos casos de 9 meses, o que é geralmente a formaçao tecnica de qualquer jornalista numa universidade.

    Sim, porque jornalismo em termos de técnica de redaçao e entrevistas e videos e microfones nao é mais que 9 meses. Os restantes anos, é para se aprender outras disciplinas cidentificas, commo sociologia de comunicaçao, etica e deontlogia, realçoes internionais, politica ou economia. Portanto disciplinas cientificas que nao têm directamente nada com o jornalsimo.

    Jornalismo é saber escrever, falar e editar. As disciplinas acima citadas servem apenas para o jornalsita ter uma boa bagaggem intelectual.

    Ora bem, se formos ver os jovens que estudaram essas disciplinas e que têm 30 anos, eles nao sao melhores do que a velha guarda, nem mesmo em termos de bagagem intelectual, que se pode obter com auto-formaçao e leituras sem ir para Unviersidade.

    Os jovens de hoje em dia nao sabem mais do que um Carrilho, um Cânfora ou um Carlos Lima.

    Conclusao, se a universidade quer de facto dar uma formaçao a essa gente, ela tem de ser nas disciplinas que eu citei, pois em matéria de jornalsimo nao ha catedratico nenhum no mundo que vai ensinar Carrilho e Canfora a dar relatos e fazer entrevistas desportivas.

    Mas ha aqui algo ainda a dizer. Os jornalistas da velha guarda deviam pôr a Radio e jornais no tribunal. Sabem porquê? Porque deram o coiro estes anos todos desde a indepdneência serviram de propagandistas ao PAIGC e agora sao tratados dessa maneira. E' um direito a formaçao ao longo da vida e formaçao continua para qualquer funcioanrio de um empresa. Està n o codigo do trabalho?

    Logo esses jornalsitas devem processar as suas emrepsas que estes anos todos nao os pagamram uma formaçao superior.

    E ja disse nao compete ao govenros estar a diszer que pode ser jornalista. Essas coreccçoes que estao a fazer no esttatuto de jroanlsta sao pura e simplesmente ANTICONWSTITUIOCNAIS.

    Conxultem advogados e vao ver quem tem razao. Saiem a ganhar esses jornalsitas pois sacrificaram toda a sua vida para esses bandalhos do PAIGC estarem a querer humilhar-lhes assim dessa maneira.µ

    E os diplomatas como Luis Fonseca que nao tem curso superior? Luis Fonseca ja foi até secretario executivo da CPLP. A esmagadora maioria dos diplomatas do PAIGC nao tinham curso supeirior. Aristidies Pereira tinha antigo wsetimo ano e pEdro Pires tem o primeiro ano de ciencias.

    Isto é uma grande pouca vergonha.

    Lyz Kabêl

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  3. Ah! e é verdade, o jornalista (que nem era jornalista mas propagandista do PAIGC) Maneul Delgado aqui mais abaixo, motivo de grandes elogios, ele nao tinha curso superior.

    Mas ha levianos que querem que o Manel seja até o decano e o grande jornalsita de referência de CVerde. Mas como se ele so tinha o segundo do curso de direito?!!!

    Lyz Kabêl

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  4. Acabo de ouvir uma entrevista de Carlos Santos com a jornalista Gunga Tolentino.

    A Gunga foi jornalista no Voz di Povo e na Televisao; ora bem ela tinha na altura so o antigo 7°ano dos liceus. Mas era uma das melhores jornalistas da imprensa na altura.

    Depois foi para a Voz da América, como disse na entrevista, com apenas o curso liceal.

    Ela foi portanto jornalista na VOA com apenas o sétimo ano dos liceus. Nao sei se ela entretanto fez um curso superior, mas na hipotese de nao ter feito mais estudos, e voltando ela para CVERDE ja nao poderia ser jornalista porque nao teria esse tal curso superior que agora exigem.

    Quer dizer a VOA uma das radios internacionais de primeiro plano aceitou a Gunga sem curso superior, mas em CVerde ja nao seria possivel.

    Mas digam-me se tudo isto nao é palhaçada!

    Eu acho que os jornalistas se tiverem de facto tomates, devem denunciar esta porcaria, a começar por desencovar todos esses politicos mediocres que têm quarta classe e que mandam em CVerde desde 1974;

    e JA agora esses que têm curso superior, tirado na Uniao soviética e Cuba e que sao semi-analfabetos. E tantos e tantos outros paises, mesmo em Portugal, onde muita gente se formou em doutor e engenheiro mas nao sabem falar português e sao incapazes de ter um discurso coerente.

    Palhaçada, minha gente!

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  5. Meus enhores eu vou para a caminha mas antes so isto. O jornalista nao é abrangido pelo segredo de investigaçao.

    Ha o direito de recxtificaçao se o jornalista anunciar uma noticia que esteja em investigaçao e evolua para outra coisa.

    Anuncia-se hoje uma noticia em investigaçao consoante os dados que o jornalsita tem a um dado momento; se a noticia evoluir e estiver em cotnradçao com a tese do jornalista, a deontologia e a etica manda que ele dê uma rectificaçao.

    O jornalista pode dar todo o tipo de noticia que nao intente contra a segurnaça do estado. Nao é porque a fonte nao quer fornecer os dados ao jornalista que o jornalista baixa os braços.? ELE pode ter a sua garganta funda mesmo que num dado momento a informaçao seja falsa ou incompleta, mal se ele quiser ela avança com a informaçao, sempre na peerspectiva que pode depois corrigir.

    Pode-se dar sim qualquer noticia sem pensar nos diversos processos, sem esperar pela OFICIALIZA9AO como diz um dos vossos entrevistados. Nao ha acto preparotiro no jornalismo. A noticia pode sair a qualquer momento, mesmo incompleta.

    No jornalsimo nao ha processo fechado; o jornalista nao tem que pedir os documentos do director geral que nao quer dar; nao nao é assim, meus senhores;, ele nao pode dar, mas o jornalsta pode obter esse mesmo documento atraves duma outra fonte, por exemplo a mulhern a mante ou a secretaria do director geral que nao quis dar esse documento.

    Estou deveras atonito com a ingorância dos jornalitas no estudio, mesmo o doutorado Daniel Medina, que diz que o jurista nao tem que saber sobre a materia da comunicaçao. O jurista, de curso geral; sim mas ha juristas especialistas em direito de informaçao, ou jornalistas especializados em direito de informaçao e comunicaçao.

    E' uma questao de formaçao.O probelma é que os juristas e os jornalistas e homens de comuncia9AOo em CV nao teem esa especilizaçao.

    Enfim o jornalsita nao tem que censurar praticas boas ou mas. Este articulado é proprio de ditadura, do fascismo. Os jornalsitas têm que chumbar esse articulado.

    Alias os jornalstas teem de denunciar esse govenro que quer legislar num ano pre eleitoral para tapar a boca aos joranlsitas. O govenro quer sim um jornalista obediente. Isto nao pode ser.

    Sim senhor respeito da lei, DANIEL, mas nao ao que o govnero quer que o jornalsita faça. O jornalsita nao é um funcioanrio do govenro mas um CONTRA PODER, e a liebrdade de critica, de opiniao e d expressao é inegociavel. A biblia do jornalista é a CONSTITUIcao e a deontologia da prifssao.

    Boa noite..

    Lyz Kabêl

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  6. CORRECAO logo no inicio.. SEGREDO DE JUSTIça!!!!

    Façam as outras corecdcçoes de telclado..

    Lyz Kabêl

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  7. Aqui vai a ultima contribuiçao. Acabei por ir dormir na outra noite mas deixei a maquina a gravar. Isto para dizer que acabei por ouvir na integra o vosso triste debate.

    Foi um debate de vaidades, com responsaveis e jornalistas a exibir diplomas e graus universitarios. E' lamentavel e isto so passa em paises atrasados culturalmente e irrespnsaveis politicamente.

    Se fosse em França Inlgaterra ou Holanda, com um director geral a exibir diploma que concluiu porque teve que passar primeiro em tres linguas estragnerias, uma presidnte da associaçao de jroanlstas e jornalistas a exibirem os seus diplomas e mestrados e doutoramentos, todos estavam hoje no olho da rua.

    Sabe porquê? Porque em paises a sério onde a democracia funciona um jornalista està ao serviço dos ouvintes que sao eleitores também; o jornalista nao vai para a antena gabar-se que tem curso superior, que tem mestrado e prepara um doutoramento e menos ainda para humilhar outros colegas que nao têm diplomas.

    Mas quem é esse ignorante que se chama José Mario? Bem para ja esse senhor é jornalista mas nao sabe falar correctamente o português e tropeça nas palavras. Com que direito pode esse senhor humilhar jornalistas que fizeram esta CVerde desde 1975? ONDE andava este individuo rasca quando jovens de radio tomaram a radio voz de s vicente, ou puseram de pé Voz de povo?

    Esse indiivudo é um ignorante porque nao sabe que nos grandes paises democraticos, é um direito formar os funcionarios. Todas as grandes emrepsas de comunicaço na EUropa têm um plano de formaçao que é obrigatorio para os seus funcioanrios.

    Esse palerma ja ouviu falar no VAE em França?NAo é nenhpum favor a unviersidade ou outro orgao de formaçao tenica dar diploma a jornalsitas que têm 10 anos de xperiencia porfissinnal. Experiência é também uma forma de conhecimento e é reconhecida nos grandes paises.

    Em França naosao os diplomas de jornalismo que reocnhcem a qualidade de jornalsilta, mas sim a carteira de jornalista, que pode nao ser dada a um diplomado, enquanto a dado a jornalista com nome e reocnheicmento social, mas sem diploma.

    Volto a repetir que esse aspecto é anticonstitucional e a prova é que vocês disseram que o BRASIL e a Espanha recuaram nesse aspecto de exigir curso superior. Direito de informar é um direito fudnamental e nao se pode exigir diplomas a aqlquem que exerce o seu direito fudnamental de informar. Até um analfabeto tem esse direito de ser jornalsita.

    E' o mercado que decide. Por exemplo uma Radio decide admitir 10 joranlsitas sem curso superior, cinco sao muito bons e 5 mediocres.? Depois de x tempo o auditorio decide sancionar os medicores e pôr nos pincaro os bons. Faz criticas severas à direcçao e depois de tantas e tantas criticas com consequencias politicas, o director é obrigado a demitir os 5 mediocres. Medicores nao porque nao têm diplomas mas porque medicores.

    Os outros cinco continuam a nao ter cursos superiores mas sao reocnhecidos pelos ouvintes logo continuam. Entram mais 10 todos bons e com diplomas superiores e a coisa inverte. O auditorio volta a sancionar.

    Este arguemnto levado àaté à exaustao acaba por fazer um retrqato tipico do bom profissional que um dia ha-de ser aquele que tem um curso supeior, nao porque tem de ser sempre assim, mas porque o mercado obriga aqueles que nao têm diplomas a ser marginalizados ou entao a ter que retomar os estudos...

    Mas isto é livre e é o mercado os habitos que decididem e nao uma lei...

    Adeus.

    PS pena é que esse debate tenha sido feito sem os veteranos que nao têm curso mas sabem falar português mais do esse asno de mario. DE foram eles a formarem gente como daniel medina e o carlos santos, que deviam ser mais respeitosos e defenderem com unhas e dentes esses que puseram a comunicaço de pé. Apelo a uma revoluçao de jornalstas, amigos e familiares a votarem contra o PAICV;

    Lyz Kabêl

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  8. Partir é sempre dificil, razao pela qual estou de volta mas prometo que nao é para ficar se pérolas como esta nao me atravessarem no meu caminho:

    "François Dubet pense que la scolarité en France, à l'aube du XXIe siècle, est un système à « fabriquer de l'exclusion »[2]. Il considère que les diplômes devraient être plus un droit que le résultat d'un contrôle sur l'apprentissage scolaire, les diplômes étant réservés, selon lui, à une minorité seule capable d'atteindre l'excellence[3]."

    Faz-me chegar isto ao parolo do José Mario que pensa que os seus diplomas valem alguma coisa. O que interessa é o conhecimento; e pelo que ouvi da boca desse individuo, conhecimento ele nao tem; mas tem diplomas que ele pensa valerem... so em CVerde!...

    Se ele quiser saber mais sobre esta eminência da sociologia francesa é so consultar a Net, porque livros eu sei que ele deve ter 10 la em casa.

    Lyz KabêlZ

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  9. Aqui têm a frase QUE MATA:




    "Pour des raisons de liberté constitutionnelle (selon les pays), aucun diplôme n'est exigé,




    mais en général, pour accéder à un poste de journaliste dans un média, il est nécessaire de suivre deux années d'études universitaires, de suivre la formation d'une école de journalisme (la plus célèbre est le Centre de Formation des Journalistes à Paris, mais il y a en d'autres) et il est conseillé de faire préalablement des stages dans divers médias pour apprendre le métier sur le terrain." wikipédia

    Lyz Kabêl (LER SOBRETUDO o primeiro periodo)

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  11. sou jornalista em Mocanbique numa radio comunitaria,bem aquero numa primera a aparicao neste debate agradecer todos que estao a contribuir positivamente nesta de jornalismo.

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  12. por lapso houve alguns erros num comentario que fiz quero pedir sinceras desculpas a todos fazedores de jornalismo,meus abracos vaon para todos medias de Mocambique e internacionais.

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