Dr. Di, Animador
Carlos Santos, Sansy, Di
Apesar da incerteza que paira sobre o futuro das rádios comunitárias, caso não surjam mecanismos exequíveis e transparentes com vista a sustentabilidade financeira das suas actividades, elas continuam decididas em investir na formação dos responsáveis e animadores.
Não obstante o reduzido número de horas por vezes dedicadas às acções de formação, as rádios comunitárias sabem que só com o conhecimento teórico e o saber prático estarão em condições de responder com satisfação às necessidades das comunidades em matéria de informação, formação e entretenimento.
Neste sentido, a “Rádio Comunitária Voz di Djarmai” acaba de realizar mais uma recliclagem destinada ao director, aos membros do conselho comunitário e aos animadores. Durante 20 horas os participantes receberam noções relativas à escrita para a rádio; a leitura/falada (com as componentes, entoação, modulação, vocalização/dicção, respiração, tom, timbre, ritmo); o directo e a animação de antena.
Não obstante o reduzido número de horas por vezes dedicadas às acções de formação, as rádios comunitárias sabem que só com o conhecimento teórico e o saber prático estarão em condições de responder com satisfação às necessidades das comunidades em matéria de informação, formação e entretenimento.
Neste sentido, a “Rádio Comunitária Voz di Djarmai” acaba de realizar mais uma recliclagem destinada ao director, aos membros do conselho comunitário e aos animadores. Durante 20 horas os participantes receberam noções relativas à escrita para a rádio; a leitura/falada (com as componentes, entoação, modulação, vocalização/dicção, respiração, tom, timbre, ritmo); o directo e a animação de antena.
Espera-se que RCVD passe a prestar a partir de agora um melhor serviço público à comunidade, dando corpo às obrigações constantes do regulamento das actividades das rádios comunitárias. A Rádio Comunitária Voz di Djarmai, cuja emissão é escutada praticamente em toda a ilha através da frequência 89.5, é gerida pela Associação Para o Desenvolvimento do Morrinho e tem como director o jovem dinâmico Sansy Silva Moreno.
A RCVD é a única que cumpre escrupulosamente a lei das rádios comunitárias: abre às 7:30 e termina a sua emissão às 19:30, imagine-se com direito ao hino nacional de manhã à noite; não faz publicidade (spots), apenas pequenos anúncios não comerciais, dependendo o seu funcionamento do voluntarismo dos animadores, dos membros do conselho comunitário e de pequenos patrocínios.
Embora não haja qualquer estudo científico, depreende-se que os programas e os locutores da RCVD são muito apreciados pela comunidade. A grelha não difere muito das outras rádios que têm como referência a Rádio de Cabo Verde.
A RCVD é a única que cumpre escrupulosamente a lei das rádios comunitárias: abre às 7:30 e termina a sua emissão às 19:30, imagine-se com direito ao hino nacional de manhã à noite; não faz publicidade (spots), apenas pequenos anúncios não comerciais, dependendo o seu funcionamento do voluntarismo dos animadores, dos membros do conselho comunitário e de pequenos patrocínios.
Embora não haja qualquer estudo científico, depreende-se que os programas e os locutores da RCVD são muito apreciados pela comunidade. A grelha não difere muito das outras rádios que têm como referência a Rádio de Cabo Verde.
Força pessoal.
ResponderEliminarSr. responsavel por este blog gostaria que voces fizessem alguma reflexao sobre o exercicio do jornalismo em Cabo Verde. Isto porque andamos a assistir a uma autentica confusao entre jornalismo puro e opiniao.
Aliás certas opinioes são autenticas encomendas e/ou grachas que alguns orgaos de comunicaçao social andam a dar a certos grupos politicos, economicos e nao só.
Acho que voces tem esta grande responsabilidade de contribuir para que aja ordem e respeito pelas leis que vigoram neste País.
Por outro lado é uma vergonha ver certos jornalistas metidos de corpo e alma em acçoes de campanha politico-partidária e nao conseguem separar as aguas.
É feio um jornalista estar a declarar publicamente a sua militancia politica.
Caro Leitor,
ResponderEliminarAceitamos de bom grado o repto, até por ser este um tema recorrente e que por diversas vezes já foi discutido no seio da classe. Contudo, sob pena de estarmos a lançar suspeita sobre todos os jornalistas profissionais que prezam muito as normas eticas e deontologicas da sua profissão, talvez fosse judicioso que o caro leitor desse alguns exemplos dessa pratica nefasta para o jornalismo em Cabo Verde. Mas pode desde já contar com uma reflexão nossa sobre a questão que levanta.
Carlos Santos
Pois. Mais do que recorrente … o tema é apetitosa. Nalgum dia ainda hão de transformar o Jornalista num Santo … do mal. Minha gente. Por favor não venham habilitar aqueles que estudaram para serem profissionais!!!! Façam o favor de serem ouvintes, telespectadores e leitores. A informacao/Vossa deixam-na por nossa conta!!!!!
ResponderEliminarNão me apetece falar sobre a rádio Djarmai não por as rádios comunitárias me merecer desprezo, mas porque me inquieta a cobertura que a RCV está a dar aos jogos da lusofonia... será que se justificava enviar um reporter. O correspondente em Lisboa não faria o que o Eugénio está a fazer, se calhar com melhor qualidade.
ResponderEliminarCabo Verde está a ter uma prestação a todos os títulos excelente. Ainda ontem estava a ver o jogo da nossa selecção com a sua congenere de Angola. Esse jogo não justificava o relato na rádio de serviço público. Não se esqueçam é a selecção, é a nação de todos nós que estava em campo. Louvavel tem sido a cobertura feita pela TCV. A rádio optou por pequenas informações sempre com atrasos. Os festivais são mais importantes?
Quem elaborou esse plano de cobertura dos jogos da lusofonia? Falo do futebol mas há também as outras modalidades. A RCV podia ter sido mais audaciosa, apostando numa equipa de reporteres que, para além de acompanharem as diversas modalidades auscultassem o pulsar da nossa comunidade em Lisboa.
Ou muito me engano, no ano passado a RCV enviou para Lisboa, com o apoio de um particular, 9 jornalistas para uma emissão em directo, tomando conta da RDP-África.
Sejamos mais arrojados, os ouvintes agradecem.
ami é Poline de kadjeta nta manda um grand abraçe pa nha mae(Noca)................nteni txeu sodade di nhóx
ResponderEliminarNtom maltas? ami é Danielson di Nelsa.
ResponderEliminarUm grande abraço pa tud rapaz di casa Djila e mas um muito especial pa nhas famílias.
Ami é dodo na nhós djente di terra